O relator do Código Eleitoral no Senado, Antônio Anastasia (PSDB-MG), tem defendido a interlocutores que o texto seja analisado por uma comissão técnica antes de ser apreciado pelo plenário da Casa.

Aprovada a toque de caixa pela Câmara, a proposta enfrenta resistência entre os senadores. Para que a proposta vigore nas eleições do ano que vem, os parlamentares teriam de validar o texto até 2 de outubro.

Com a ideia de levar o caso para uma comissão permanente (CCJ, por exemplo) ou temporária (específica para o assunto) antes de o caso chegar ao plenário, o Senado deve sepultar de vez possibilidade de aprovar as mudanças a tempo para as eleições de 2022.

Como mostramos, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse na quarta-feira última que “muitos líderes partidários” veem dificuldade em aprovar o novo Código Eleitoral nos próximos dias “em razão da complexidade do tema”.

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