Cid tenta se segurar no Exército

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Cid tenta se segurar no Exército

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 19.03.2024 10:20 comentários
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Cid tenta se segurar no Exército

Mauro Cid espera que o acordo de delação premiada com a Polícia Federal o ajude a se manter no Exército

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Cid tenta se segurar no Exército
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Indiciado por fraude em cartão de vacina, o tenente-coronel Mauro Cid espera que o acordo de delação premiada com a Polícia Federal o ajude a se manter no Exército.

Segundo O Globo, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro tenta dificultar um processo de expulsão da Força.

A legislação determina que o Superior Tribunal Militar analise a permanência de militares condenados a mais de dois anos de prisão na Justiça comum, no chamado “processo de indignidade e incompatibilidade para o oficialato”.

Caso a pena seja inferior a dois anos, o processo de expulsão teria trâmites mais demorados, passando pelo chamado “Tribunal de Honra” do Exército, formado por três militares mais antigos que o julgado, antes de ser encaminhado ao STM.

“O próprio tenente-coronel tem informado a pessoas próximas que a pena máxima prevista em sua colaboração é de dois anos”, diz o jornal.

À espera de promoção

Enquanto aguarda o encerramento das investigações, o tenente-coronel Mauro Cid pleiteia uma promoção a coronel no Exército.

A Força divulgará a lista de oficiais escolhidos para subirem de posto em 30 de abril.

Integrante da turma da Academia Militar das Agulhas Negras de 2000, Cid poderia estar bem posicionado para se tornar coronel por seu histórico na Força. Além de ser alvo de investigações da PF, o indiciamento por fraude em cartão de vacina pode atrapalhar os planos do tenente-coronel.

O salário de Cid

Afastado do cargo no Exército após a homologação da delação premiada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Cid continuou recebendo um salário bruto de 27.027 reais. Com descontos, o valor líquido fica em 17,6 mil reais.

O afastamento foi uma das condições do ministro Alexandre de Moraes para aceitar a colaboração do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.

Conforme a lei 8237/1991, militares só deixam de receber a remuneração em caso expulsão, faltas disciplinares, condenação criminal ou falecimento. Nesta última hipótese, os familiares têm direito à pensão.

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