As duas testemunhas do assassinato de Marielle e Anderson

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As duas testemunhas do assassinato de Marielle e Anderson

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 01.04.2018 09:15 comentários
Brasil

As duas testemunhas do assassinato de Marielle e Anderson

O Globo localizou duas alegadas testemunhas do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em 14 de março no Rio de Janeiro. Elas estavam a cerca de 15 metros do local onde um Cobalt prata fechou o Agile branco, que quase subiu o meio-fio. Uma deles disse ao jornal: "Foi tudo...

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2 minutos de leitura 01.04.2018 09:15 comentários 0

O Globo localizou duas alegadas testemunhas do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em 14 de março no Rio de Janeiro.

Elas estavam a cerca de 15 metros do local onde um Cobalt prata fechou o Agile branco, que quase subiu o meio-fio. Uma deles disse ao jornal:

“Foi tudo muito rápido. O carro dela (Marielle) quase subiu a calçada. O veículo do assassino imprensou o carro branco. O homem que deu os tiros estava sentado no banco de trás e era negro. Eu vi o braço dele quando apontou a arma, que parecia ter silenciador.”

As duas testemunhas revelaram dados como horário e local exatos, detalhes da abordagem, rota de fuga dos criminosos, além de características do autor dos disparos. As versões de ambas, que não se conhecem e conversaram com o jornal separadamente, são idênticas.

Elas disseram não ter visto um segundo carro, embora câmeras de rua tenham flagrado um possível segundo veículo, na saída de um evento onde Marielle estivera na Lapa.

“Não consegui ver os integrantes do carro de quem atirou. Quando ouvi a rajada, não sabia o que fazer. Depois dos tiros, o carro do assassino saiu disparado nesta reta”, disse a testemunha, apontando para a Rua Joaquim Palhares, que desemboca na Avenida Francisco Bicalho, via que permite acesso rápido à Avenida Brasil ou à Ponte Rio-Niterói.

“Cheguei a aguardar por alguns minutos no local, mas os PMs mandaram as pessoas irem para casa. Disseram para procurarmos o que fazer. Vi os policiais comentando que era uma vereadora. Liguei para a minha família, que mandou eu sair de lá, com receio que eu também me complicasse. Fiquei com medo e desisti de falar o que vi.”

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