Vacinas contra COVID-19 salvam mais de 1,4 milhão na Europa, diz OMS

02.11.2025

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Vacinas contra COVID-19 salvam mais de 1,4 milhão na Europa, diz OMS

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Alexandre Borges
3 minutos de leitura 19.01.2024 10:20 comentários
Mundo

Vacinas contra COVID-19 salvam mais de 1,4 milhão na Europa, diz OMS

Desde a introdução das vacinas contra a COVID-19, em dezembro de 2020, houve uma redução de pelo menos 57% nas mortes relacionadas à pandemia, salvando mais de 1,4 milhão de vidas na Europa. Os dados foram divulgados pela Organização Mundial de Saúde.

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Vacinas contra COVID-19 salvam mais de 1,4 milhão na Europa, diz OMS
Foto: Divulgação OMS

Desde a introdução das vacinas contra a COVID-19, em dezembro de 2020, houve uma redução de pelo menos 57% nas mortes relacionadas à pandemia, salvando mais de 1,4 milhão de vidas na Europa. Os dados foram divulgados pela Organização Mundial de Saúde.

A maioria dessas vidas salvas pertence a pessoas com 60 anos ou mais, grupo de maior risco de morte pelo coronavírus. O estudo revelou que, sem as vacinas, o total de mortes na região, atualmente em 2,5 milhões, poderia ter sido de 4 milhões.

As vacinas mostraram uma redução de 57% na mortalidade entre pessoas de 70 a 79 anos e de 54% entre os de 60 a 69 anos. A mortalidade foi 52% menor no grupo de 50 a 59 anos. O grupo com mais de 80 anos foi o que mais se beneficiou da vacinação, com uma redução de 62% na mortalidade.

Entre os de 25 a 49 anos, a segunda dose da vacina resultou em uma redução de 48% na mortalidade, embora a adesão às vacinas para a segunda e terceira doses tenha sido de apenas 5% neste grupo.

Países que implementaram programas de vacinação precoce abrangendo grandes partes da população, como Bélgica, Dinamarca, Islândia, Irlanda, Israel, Malta, Países Baixos e Reino Unido, viram o maior benefício em termos do número total de vidas salvas através da vacinação. Israel viu os maiores benefícios em todos os grupos etários, com uma redução de 75% na mortalidade, seguida por Malta (72%) e Islândia (71%).

A OMS recomenda que as pessoas com maior risco de doença continuem a ser vacinadas de seis a 12 meses após a dose mais recente. Esta categoria inclui idosos, trabalhadores da saúde na linha de frente, mulheres grávidas e pessoas que são imunocomprometidas ou têm condições médicas crônicas.

A importância da vigilância contínua

Embora as taxas de infecção por COVID-19 estejam diminuindo em toda a região, a OMS alertou que isso pode mudar, observando a imprevisibilidade do vírus SARS-CoV-2 e o surgimento de novas variantes.

Qual é o poder real das vacinas?

O estudo reafirma a eficácia e o impacto significativo das vacinas na redução da mortalidade e no salvamento de vidas. Em um cenário global onde as doenças respiratórias continuam a desafiar os sistemas de saúde, a vigilância e a vacinação contínuas permanecem cruciais para enfrentar futuras ondas pandêmicas e manter a saúde pública.

Estudo calcula mortes causadas por hidroxicloroquina durante a pandemia

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