8 de janeiro: Exército pune dois militares por atos

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8 de janeiro: Exército pune dois militares por atos

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 04.01.2024 17:34 comentários
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8 de janeiro: Exército pune dois militares por atos

O Exército Brasileiro concluiu quatro procedimentos administrativos que foram abertos para investigar possíveis desvios de conduta por parte de dois oficiais durante os eventos ocorridos no dia 8 de janeiro...

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8 de janeiro: Exército pune dois militares por atos
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O Exército Brasileiro concluiu quatro procedimentos administrativos que foram abertos para investigar possíveis desvios de conduta por parte de dois oficiais durante os eventos ocorridos no dia 8 de janeiro.

Um dos oficiais foi detido por três dias, enquanto o outro recebeu uma advertência. Ambos faziam parte do Batalhão da Guarda Presidencial, responsável pela segurança do Palácio do Planalto.

De acordo com o Exército, esses procedimentos têm como objetivo apurar transgressões disciplinares e desvios de conduta em operações militares, diferenciando-se dos inquéritos policiais militares (IPMs), que são instaurados quando há indícios de crimes.

Além desses procedimentos administrativos, o Exército também abriu quatro IPMs relacionados aos eventos do dia 8 de janeiro. Atualmente, esses casos estão sob responsabilidade da Justiça Militar.

Em um desses inquéritos já houve uma condenação. O coronel da reserva do Exército, Adriano Camargo Testoni, foi considerado culpado por ter proferido xingamentos contra colegas de corporação durante os atos ocorridos em Brasília.

Militares na CPI do 8 de Janeiro

No ano passado, ao menos 45 militares ficaram na mira da CPMI do 8 de Janeiro, incluindo os generais Braga Netto e Augusto Heleno, além do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid.

A lista incluía também o ex-major Ailton Barros, preso por suspeita de envolvimento no esquema de fraude de dados do cartão de vacinação de Bolsonaro.

Nomes como Gonçalves Dias, ex-chefe do GSI, Júlio César Arruda, ex-comandante do Exército, general Marcos Amaro, atual titular do GSI, e o general Gustavo Henrique Dutra de Menezes, ex-chefe do Comando Militar do Planalto, estavam na mira da comissão.

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