O "universo paralelo" de "muitos servidores públicos"

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O “universo paralelo” de “muitos servidores públicos”

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 05.11.2017 09:48 comentários
Brasil

O “universo paralelo” de “muitos servidores públicos”

O populismo fiscal de Lula, Dilma Rousseff, Sérgio Cabral e companhia rendeu aos servidores públicos "direitos" que os demais brasileiros não conseguem bancar. O editorialista do Estadão resume a questão tantas vezes apontada neste site: "Vivendo em uma espécie de universo paralelo, muitos...

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2 minutos de leitura 05.11.2017 09:48 comentários 0

O populismo fiscal de Lula, Dilma Rousseff, Sérgio Cabral e companhia rendeu aos servidores públicos “direitos” que os demais brasileiros não conseguem bancar.

O editorialista do Estadão resume a questão tantas vezes apontada neste site:

“Vivendo em uma espécie de universo paralelo, muitos servidores públicos parecem não entender que os recursos que bancam o funcionamento da máquina estatal não brotam da terra, por geração espontânea, e sim resultam de impostos e contribuições pagos pelos brasileiros, que, em contrapartida, são maltratados pela burocracia e pela precariedade do serviço que ajudam a financiar.

Como se o dinheiro destinado ao funcionalismo fosse farto ou mesmo infinito, avolumam-se reivindicações das mais variadas espécies, em geral divorciadas da realidade. Há exemplos que ultrapassam a barreira do patético, como o da ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, que recentemente pleiteou o direito de receber acima do teto salarial do funcionalismo público, de R$ 33,7 mil, pois sua situação atual, ‘sem sombra de dúvidas, se assemelha ao trabalho escravo’. Desembargadora aposentada, que aufere todo santo mês R$ 30.471,10, Luislinda Valois quer receber também o salário integral de ministra, de R$ 33,7 mil, e não os R$ 3,3 mil que ganha em razão do teto salarial.

A ministra e muitos de seus colegas de serviço público – particularmente no Judiciário, de onde ela é oriunda – não se mostram preocupados com a situação do País, como se não lhes dissesse respeito e como se uma parte considerável do buraco nas contas públicas não tivesse sido criada justamente pela imensa generosidade do Estado para com seus funcionários, ignorando os limites da lei. Se alguém ainda tem alguma dúvida sobre os estragos causados por essa conduta, basta observar a falência de vários Estados, particularmente o Rio de Janeiro, cujo governo se entregou durante anos à mais desbragada demagogia ao beneficiar seus funcionários com reajustes salariais irreais, que agora, é claro, não consegue honrar.”

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